CIRURGIAS

 

Médicos especialistas na área de cirurgia de joelho e ombro.
A correção da cirurgia tem por objetivo restabelecer o alinhamento normal do osso, e manter esse alinhamento até a reparação da fratura, permitindo a restauração da função do membro acometido.

 

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FRATURA DO JOELHO

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O JOELHO é a maior articulação do corpo humano. Ele é formado pela união da extremidade inferior do fêmur ( osso da coxa ), extremidade superior da tíbia ( osso da perna ) e pela patela ( ou rótula ) anteriormente. Entre o fêmur e a tíbia encontram-se duas estruturas de fibrocartilagem, com o formato de meia-lua, chamadas de MENISCOS. Eles funcionam como amortecedores, fazendo a adaptação entre as superfícies cartilaginosas dos dois ossos. O JOELHO é uma articulação de carga, porque suporta o peso do nosso corpo, e dentro dos nossos joelhos são os MENISCOS que recebem e transferem parte significativa das forças do fêmur para a tíbia.
Normalmente são lesões graves, como: Fratura do Fêmur Distal, Tíbia Proximal (Platô Tíbial), Patela (Rótula), decorrentes de acidentes de carro, atropelamentos, dentre outros. Essas lesões podem comprometer a capacidade locomotora dos pacientes, se não forem bem tratadas.

 

 

 

 

 

 

FRATURA DE OMBRO

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Tratamos problemas traumáticos desta articulação, sendo comuns em jovens e idosos fraturas da clavicula, úmero proximal e diáfase do úmero. Atuamos com muita dedicação, pois tata de uma articulação delicada e importante para função dos membros superiores.

O ombro, que também é chamado de cintura escapular, é composto por três ossos: escápula, clavícula e úmero (osso do braço). As extremidades desses três ossos e seus respectivos ligamentos formam estruturas e espaços que permitem a mecânica de toda movimentação dos membros dessa área.

Imagine um teto de uma casa, que serve para abrigar os tendões do manguito rotador. O teto, na verdade, é uma proeminência do osso escápula chamada de acrômio, e pode ter formato curvo, reto ou ganchoso. E é justamente nos formatos curvos e ganchosos que há predisposição para alterações, como a lesão do tendão do manguito rotador.
 

O “chão” desse espaço abaixo do acrômio (subacromial) é formado por uma proeminência chamada tubérculo ou tuberosidade maior. É nessa tuberosidade que se inserem os tendões supraespinal e infraespinal. A bursa, por fim, é um tecido localizado entre esse teto (acrômio) e o chão (tendões do manguito rotador). É um bolsa de tecido lubrificante que diminui o atrito entre essas duas regiões. Apesar de sempre ser considerada como a causa dos problemas no ombro, a inflamação da bursa (bursite) é a consequência de alguma alteração biomecânica ou biológica do espaço subacromial.

 

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